…assalta-te o receio de também teres passado “para o outro lado” e de teres perdido a relação privilegiada com o livro que só o leitor possui: o poder considerar o que está escrito como coisa acabada e definitiva, a que não há nada a acrescentar ou a tirar.
Se numa Noite de Inverno Um Viajante, de Italo Calvino, 2002 (2018 @ D. Quixote)
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