Eu amei duas mulheres, aliás, amei três assuntos femininos, Mårbacka, Sophie e Valborg. Dei-lhes todos os meus melhores sentimentos, sofri e alegrei-me com elas. E o meu sentir apaixonado foi sempre o que tive de melhor na minha vida. Quero lá saber o que pensam de mim! Eu quis amar, dar o meu sangue interior. O meu pai percebeu-me sempre muito bem. Ele sabia e sentia tudo o que está no interior das florestas.
Eu fui uma floresta.
A Saga de Selma Lagerlöf, de Cristina Carvalho, 2018, Relógio D’Água.
Deverá estar ligado para publicar um comentário.