O Outro Lado do Reflexo | Adelina Barradas de Oliveira
Escreve para mim, solicita a voz anónima de forma insistente, é um eco instalado na consciência. Escrever sem pensar, como quem desabafa. E o que pode escrever uma agente da justiça, alguém que, estando no topo do processo, é o seu decisor último? Tem esse agente direito à opinião, a colocar no papel as suas emoções quando as teve de apartar do processo de decisão que foi fazer justiça? Que fio condutor torna isso possível? Continue reading “O Outro Lado do Reflexo | Adelina Barradas de Oliveira”
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