Cinquenta e cinco anos depois da morte de Aquilino Ribeiro, a Bertrand reedita O Homem Que Matou o Diabo, aquele que é considerado o seu romance negro, num retrato cru que não ignora a situação política e social que se vivia em Portugal em 1930, no rescaldo da Implantação da República e da Primeira Guerra Mundial, numa altura em que imperava em Portugal um sistema totalitário. Continue reading “O Homem Que Matou o Diabo | Aquilino Ribeiro”
No próximo dia 25 de maio, chega às livrarias portuguesas uma nova edição de «O Malhadinhas», de Aquilino Ribeiro, pela Bertrand Editora. Esta edição conta com um prefácio da Professora Maria Alzira Seixo. Continue reading “O Malhadinhas | Aquilino Ribeiro”
A nova edição de Lápides Partidas, de Aquilino Ribeiro, com prefácio de António Ventura, chega às livrarias na sexta-feira, dia 17 de novembro. Integrado na publicação da obra completa, este livro, parcialmente biográfico, narra o período revolucionário que culminou com o derrube da monarquia. Continue reading “Lápides Partidas | Aquilino Ribeiro”
Na quinta-feira, dia 16 de novembro, às 18h30, no Auditório da Fundação Mário Soares, é lançado este livro. A apresentação será feita por Aquilino Machado, neto do autor, e António Ventura, prefaciador do livro. Continue reading “Aquilino Ribeiro – Obra Completa”
Bertrand Editora e a Câmara Municipal de Moimenta da Beira têm o prazer de o/a convidar para o lançamento do livro O Homem da Nave, de Aquilino Ribeiro, que decorrerá no lugar do Senhor da Aflição, em Soutosa, Moimenta da Beira (a 500m da Fundação Aquilino Ribeiro), no dia 27 de maio, sábado, dia do centenário da morte de Aquilino Ribeiro, às 16h00.
Henrique Monteiro, Álvaro Domingues e Aquilino Machado apresentarão o livro.
É a Guerra by Ribeiro, Aquilino
Aquilino Ribeiro encontra-se em Paris no advento da primeira guerra mundial. Observador lúcido, germanófilo e anti belicista oferece-nos um relato desassombrado desses primeiros dias do conflito mundial. Numa escrita erudita, que não se coíbe em lançar mão a termos mais populares, deixa-nos um poderoso escrito cujo alcance extravasa o simples âmbito do registo de memórias. Existe nesta escrita qualquer coisa da magnitude do vento a encapelar o mar. Como povo, somos redimidos perante a história: pelo menos um de nós não comungou da barbárie que foi servida.
Aquilino vê na guerra a mão de Inglaterra, o único país verdadeiramente interessado no conflito. Na eminência do naufrágio é próprio do pirata espiar, disfarçado ou imóvel como esfinge.
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